A cidade de Buriti vive um colapso do sistema educacional do município. O ano letivo de 2024 foi completamente prejudicado, e o de 2025 já está comprometido, tudo devido ao bloqueio do Programa de Gerenciamento e Gestão Escolar (PEGE). Esse sistema essencial foi suspenso por falta de pagamento aos fornecedores, refletindo a má gestão de Arnaldo Cardoso.
A crise na educação não é um caso isolado. Outros setores fundamentais da administração municipal também estão ameaçados por possíveis bloqueios, resultado direto da inadimplência e da falta de planejamento financeiro por parte da atual gestão.
O prefeito eleito, André Introvini, herda um cenário desafiador. Além de enfrentar o déficit orçamentário, precisará lidar com os impactos de uma má gestão que colocou em risco serviços básicos e o futuro educacional das crianças e jovens do município.
As ações da gestão de Arnaldo Cardoso podem configurar improbidade administrativa, levando-o a responder judicialmente pelos danos causados. O próximo governo terá a difícil missão de reorganizar as contas públicas e resgatar a credibilidade da administração municipal, priorizando a educação e demais áreas essenciais.
A situação exige atenção imediata do MP para evitar que Buriti-MA sofra consequências ainda mais graves nos próximos anos.