O início das obras do novo aterro sanitário da cidade de Coelho Neto, traz esperança de fim aos transtornos causados pelo aterro sanitário "lixão", que esta dentro do perímetro urbano, a obra é resultado de um trabalho sério dos vereadores e do prefeito Bruno Silva.
Acompanhados do secretário de Obras Márcio Almeida, o presidente da Câmara Júnior Santos e os vereadores Nailson Silva e Caxico Pires estiveram no terreno onde funcionará o novo aterro.
“Foi um compromisso do prefeito Bruno Silva que agora se tornará realidade e vai pôr fim aos transtornos causados pela fumaça do antigo aterro sanitário”, destacou o presidente Júnior Santos.
“Estamos trabalhando para que o novo aterro seja entregue o mais breve possível, para que possamos acabar de vez com o lixão”, disse o secretário de Obras Márcio Almeida.
O aterro sanitário de Coelho Neto está em operação a mais de 20 anos e é um dos maiores problemas ambientais da cidade. O local é responsável pela emissão de gases poluentes, que causam problemas respiratórios na população.
A construção do novo aterro sanitário é uma importante conquista para a população de Coelho Neto, parabéns aos vereadores pela iniciativa e indicação coletiva para a realização da construção do aterro, parabéns ao prefeito Bruno Silva pela importante conquista. O empreendimento vai contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população e para a proteção do meio ambiente.
Em uma das cerimônias de transmissão de cargo mais concorridas dos últimos anos, a deputada federal eleita por São Paulo Marina Silva assumiu, nesta quarta-feira (4), o Ministério do Meio Ambiente, quase 15 anos após ter deixado o comando da pasta no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2008. A cerimônia foi acompanhada por centenas de pessoas que se apertaram no Salão Nobre do Palácio do Planalto. Muitos não puderam entrar devido à lotação do espaço.
Reconhecida internacionalmente por sua atuação na defesa da sustentabilidade, Marina Silva afirmou, em discurso que durou cerca de uma hora, que o Brasil virou um pária ambiental e que, nos últimos anos, houve um esvaziamento das estruturas de combate ao desmatamento e de políticas de mudança do clima.
Uma das novidades anunciadas pela ministra é a criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática, autarquia que ficará vinculada à pasta, que agora passa a se chamar Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, mantendo a sigla MMA. A criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática foi uma proposta trazida por Marina ainda durante as eleições e acolhida pelo então candidato Lula. Segundo a ministra, o projeto deve estar constituído até o fim de março. Também haverá um conselho de governo exclusivo para tratar do tema, sob comando do presidente da República.
"Até março deste ano, será formalizada a criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática, no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, além da criação de um conselho sobre mudança do clima, a ser comandado pelo próprio presidente da República, e com a participação de todos os ministérios que estão agora nesta Esplanada, da sociedade civil, dos estados e municípios. O conselho será o locus [lugar] central da concertação e pactuação das políticas brasileiras sobre mudança do clima e vai além da esfera federal", afirmou.
"A emergência climática se impõe. Queremos destacar aquele que é o maior desafio global presentemente para a humanidade. Países, pessoas e ecossistemas mostram-se cada vez menos capazes de lidar com as consequências. Comprovadamente, os mais pobres são os mais afetados", argumentou a ministra. De imediato, na nova estrutura ministerial instituída por decreto nesta semana, foi recriada a Secretaria Nacional de Mudança Climática, que inclui departamento de política para o oceano e gestão costeira.
Sobre a Autoridade Nacional, que tratará das emergências climáticas., Marina Silva explicou que terá como finalidade produzir subsídios para a execução e implementação da política nacional do clima, regular e monitorar a implementação de ações relativas às políticas e metas setoriais de mitigação, adaptação, promoção da resiliência às mudanças do clima, e supervisionar instrumentos, programas e ações para a implementação da política nacional sobre mudança do clima e seus planos setoriais. “A decisão do governo é que o desenho dessa autarquia seja submetido ao Congresso Nacional até o final do mês de abril", anunciou.
Marina Silva abriu o discurso criticando a desestruturação sofrida pelo MMA nos últimos anos, quando perdeu funções para outras pastas. "O que constatamos foi um profundo processo de esvaziamento e enfraquecimento de órgãos ambientais. O MMA perdeu o Serviço Florestal Brasileiro e a Agência Nacional de Águas. A área de políticas de promoção do uso sustentável da sociobiodiversidade e do extrativismo, praticado por povos e comunidades tradicionais, também foram deslocados do MMA." Na oportunidade, Marina também agradeceu e homenageou servidores públicos e parlamentares que atuaram na resistência contra o desmonte da agenda ambiental.
Também foram criados na pasta departamentos voltados para a execução da política nacional de recursos hídricos e de proteção e defesa dos direitos animais. "O governo do presidente Lula, com o decreto da nova estrutura do MMA, põe fim à usurpação dessas funções que tinham o objetivo, diga-se a verdade, enfraquecer a gestão pública na área ambiental", afirmou.
Estarão vinculados ao ministério o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio), o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o Serviço Florestal Brasileiro, a Agência Nacional das Águas (ANA) e, futuramente, a Autoridade Nacional de Segurança Climática.
Outra novidade é a criação da Secretaria Extraordinária de Controle do Desmatamento e Ordenamento Territorial e Fundiário. Por diversas vezes, Marina Silva falou da necessidade da política ambiental ser executada de forma transversal entre as diferentes pastas. Ela prometeu retomar a realização da Conferência Nacional do Meio Ambiente e também da Conferência Infantojuvenil do Meio Ambiente. "Quero retomar o nosso compromisso e reconhecimento da participação social como elemento estratégico da atuação do Estado brasileiro em sua relação com a sociedade".
"Não vamos nos tornar agricultura de baixo carbono da noite para o dia. Não é mágica. Não vamos fazer a transição energética da noite para o dia. Não é mágica. Não vamos conseguir a reindustrialização de base sustentável da noite para o dia. Não é mágica, mas vamos colocar as pilastras, num trabalho conjunto, unidos, todos nós."
Marina ainda defendeu a necessidade de parcerias internacionais e de uma inserção do Brasil na agenda multilateral, para que o país deixe de ser visto como "pária ambiental" para ser considerado parceiro estratégico na produção de bens sustentáveis.
Fonte: Agência Brasil/ Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília
Governador Carlos Brandão deu importante passo ao assinar o decreto REDD+, que é usado para recompensar financeiramente na recuperação e conservação ambiental, o governo do Maranhão segue comprometido com as questão ambientais!
Carlos Brandão conhece a realidade do Estado, e com essa decisão às vésperas da COP-27, o Maranhão é exemplo, na proteção das área florestais que são desmatadas, a política de Brandão é visando o futuro, e as pautas relacionadas ao meio ambiente, com a proteção a natureza, é o presente se preparando para o futuro.
Quem irá ganhar com essa decisão, é a população, em especial os moradores da região leste, que hoje vive uma realidade de incertezas, com as vendas de muitas terras na região, até de forma inapropriada, cidadãos são expulso de suas terras e proibidos de cultivar e pescar. Em breve o blog irá trazer todos detalhes, a triste realidade dos vários cidadãos da região leste do Estado " Um novo êxodo".
Parabéns Governador Carlos Brandão, o Maranhão hoje é protagonista em uma decisão que irá trazer muitos benefícios ao Brasil.